Neste último fim-de-semana, alguns elementos do Grupo Viriatos saíram do ambiente artificial das cidades e subiram à montanha, procurando o contacto íntimo com a mãe Natureza.
Sujeitámo-nos aos elementos naturais e ainda selvagens de um mundo em vias de extinção.
Sujeitámo-nos aos elementos naturais e ainda selvagens de um mundo em vias de extinção.
Estivemos mais perto de Deus, do nosso profundo Eu, do Cosmos do qual fazemos parte como minúsculas partículas. Aprofundamos o nosso auto-conhecimento, respeitámos o silêncio como sinfonia divina e fortalecemos, como correntes indestrutíveis de ferro, a união e a fraternal camaradagem entre todos os elementos do grupo.
Caminhámos de noite ao luar, caminhámos de dia com paisagens quase irreais, transpirámos, fomos fustigados pelo vento gélido, tivemos frio, sofremos, partilhámos a água, a comida e as dores; subimos às alturas e descemos aos vales profundos.
Entreajudámo-nos! O ritmo do grupo era o ritmo do elemento mais lento.
Não havia pressa, a Natureza não conhece o cronómetro nem se deixa levar pelos stresses humanos.
Sabemos todos que a vida em ambiente urbano nos é profundamente nociva, tanto ao corpo como à mente, mas principalmente a esta. Os laços umbilicais são-nos cientificamente cortados àquilo que são as nossas raízes, a Terra!
Por isso te endereçamos este Convite:
Como grupo virado para fora, para os outros (não nos queremos centrar em nós mesmos), para as actividades viris (no sentido de força e positividade perante os desafios da Vida), para a partilha e o crescimento, para o corpo e a mente, respeitando sempre a Natureza e a Tradição, convidamos-vos a aderirem e colaborarem connosco, propondo-vos o que melhor sabemos fazer, num conjunto variado de actividades que se vão alternando numa complexa variedade de forma a cobrir variados gostos, sem diferenciação de idades ou sexo.
