O BTT, permite a aventura sobre duas rodas, e a descoberta de paisagens naturais, sempre em sintonia com a natureza.
Aqui ficam alguns caminhos e single tracks da Maia e Trofa.
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terça-feira, 22 de maio de 2018
terça-feira, 8 de maio de 2018
domingo, 22 de abril de 2018
Rappel e Rappel australiano
A manhã iniciava, desta vez com sol, quando começamos a montar as cordas para mais uma actividade de rappel.
Nesta actividade, o foco foi treinar o rappel australiano (descer de frente).
O Grupo Viriatos espera por si, contacte-nos e participe nas nossas actividades.
Nesta actividade, o foco foi treinar o rappel australiano (descer de frente).
O Grupo Viriatos espera por si, contacte-nos e participe nas nossas actividades.
sábado, 7 de abril de 2018
Métodos de orientação sem bussola (parte 1)
Vamos dar inicio a uma série de artigos em que daremos a conhecer alguns dos métodos de orientação sem bússola.
Convém frisar que estes métodos não são rigorosos, mas permitem estimar uma direcção.
Convém frisar que estes métodos não são rigorosos, mas permitem estimar uma direcção.

Essencial para a orientação, é conhecer a Rosa dos Ventos que é constituída por 4 Pontos Cardeais, 4 Pontos Colaterais e 8 Pontos Sub-Colaterais.
Pontos
Cardeais:
- Norte - N
(outros nomes: Setentrional ou Boreal)
- Sul - S
(outros nomes: Meridional ou Austral)
- Leste ou
Este - L ou E (outros nomes: Oriente ou Nascente)
- Oeste - O
ou W (outros nomes: Ocidente ou Poente)
Pontos
colaterais:
- Nordeste -
NE
- Sudeste -
SE
- Noroeste -
NO ou NW
- Sudoeste -
SO ou SW
Pontos
sub-colaterais:
-
nor-nordeste - NNE
-
és-nordeste - ENE
- és-sudeste
- ESE
- su-sudeste
- SSE
-
su-sudoeste - SSO ou SSW
-
oés-sudoeste - OSO ou WSW
-
oés-noroeste - ONO ou WNW
-
nor-noroeste - NNO ou NNW
Orientação
pelo sol com relógio
Hemisfério Norte
Manter o relógio na horizontal, com o mostrador para cima, e orientar o ponteiro das horas de forma a que fique na direcção do sol.
A bissectriz do menor ângulo formado pelo ponteiro das horas e pela linha das 12h define a direcção Norte-Sul.
Manter o relógio na horizontal, com o mostrador para cima, e orientar o ponteiro das horas de forma a que fique na direcção do sol.
A bissectriz do menor ângulo formado pelo ponteiro das horas e pela linha das 12h define a direcção Norte-Sul.
Manter o relógio na horizontal, com o mostrador para cima, e orientar o relógio de forma a que a linha das 12h fique na direcção do sol.
A bissectriz do menor ângulo formado pela linha das 12h e pelo ponteiro das horas define a direcção Sul-Norte.
segunda-feira, 2 de abril de 2018
Caminhada...
Mais uma vez nos reunimos para fazer uma caminhada pela Serra de Valongo.
Pouco depois de termos iniciado, o tempo brindou-nos com chuva forte, enfim, era o que já estava previsto pelo meteorologia.
A surpresa foi mesmo uma intensa saraivada de granizo, mas que mesmo assim, em nada abrandou o animo do grupo.
Obrigado a todos os participantes.
Pouco depois de termos iniciado, o tempo brindou-nos com chuva forte, enfim, era o que já estava previsto pelo meteorologia.
A surpresa foi mesmo uma intensa saraivada de granizo, mas que mesmo assim, em nada abrandou o animo do grupo.
Obrigado a todos os participantes.
domingo, 18 de março de 2018
Tabelas e Gráficos do WIND CHILL
A tabela ilustra os valores do Wind Chill.
Interceptando os valores referentes à velocidade do vento na coluna da esquerda, com os valores da temperatura do ar na linha horizontal do topo, encontra-se o valor do Wind Chill.
Interceptando os valores referentes à velocidade do vento na coluna da esquerda, com os valores da temperatura do ar na linha horizontal do topo, encontra-se o valor do Wind Chill.
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Nota: O wind chill é definido e calculado para ventos superiores a 5 Km/h (1.4m/s) |
Fonte: IPMA
domingo, 11 de março de 2018
Pelas Minas da Serra de Valongo...
Conduzidos pelo Eduardo (GEM), mergulhámos nas profundezas da
serra de Valongo, a qual se encontra sobre quilómetros de antigas minas de
ouro; estima-se que estas minas terão à volta de 3 mil anos e foram exploradas
e construídas pelos romanos.

Chegámos, por fim, a amplas “salas” com muitos metros de
altura que o tempo conservou de forma magnífica.
domingo, 4 de março de 2018
Grupo Viriatos - Curso Suporte Básico de Vida (SBV)
O Grupo Viriatos organizou um Curso de Suporte Básico de Vida (SBV) com o objectivo de formar e treinar os participantes de forma a responder eficazmente a uma situação
emergente de paragem cardio-respiratória, através da utilização de
técnicas de libertação das vias aéreas e de reanimação cárdio-pulmonar.
Os participantes adquiriram competências para abordar a vítima em segurança, reconhecer a pessoa inconsciente em paragem cardio-respiratória e saber quando pedir ajuda, executar a abordagem básica da via aérea, massagem cardíaca e a posição lateral de segurança.
Agradecemos a todos os que participaram neste curso.
Um agradecimento especial á equipa médica especializada que ministrou o curso, pela sua simpatia e profissionalismo.
Os participantes adquiriram competências para abordar a vítima em segurança, reconhecer a pessoa inconsciente em paragem cardio-respiratória e saber quando pedir ajuda, executar a abordagem básica da via aérea, massagem cardíaca e a posição lateral de segurança.
Agradecemos a todos os que participaram neste curso.
Um agradecimento especial á equipa médica especializada que ministrou o curso, pela sua simpatia e profissionalismo.
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Curso de Suporte Básico de Vida (SBV)
Organizado pelo Grupo Viriatos
Objectivo: Adquirir noções básicas do Suporte Básico de Vida
Requisitos de acesso: Nenhum (formação para leigos)
Formadores: Equipa Médica Especializada
Local: Trofa
Data: 3 de Março de 2018
Inscrições limitadas aos lugares disponíveis
Para informações e condições contacte-nos:g.viriatos@gmail.com
Objectivo: Adquirir noções básicas do Suporte Básico de Vida
Requisitos de acesso: Nenhum (formação para leigos)
Formadores: Equipa Médica Especializada
Local: Trofa
Data: 3 de Março de 2018
Inscrições limitadas aos lugares disponíveis
Para informações e condições contacte-nos:g.viriatos@gmail.com
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Armazenamento de alimentos de emergência: Um guia para manter a comida segura

Para este tipo de circunstâncias inesperadas, ter reservas
de alimentos armazenados é uma atitude prudente para qualquer um. Porque,
embora uma interrupção de energia de curto prazo dificilmente seja o apocalipse
“zombie”, os efeitos negativos no fornecimento de alimentos podem ser os mesmos
para si e sua família.
Quantos alimentos devem ser armazenados
Como pode imaginar, mesmo as opiniões dos “peritos” variam
muito quando se trata da quantidade de alimentos para manter armazenar.
No mínimo, deve ter uma semana de comida e água - duas semanas a um mês é ainda melhor, e seis meses é ideal se tiver espaço.
No mínimo, deve ter uma semana de comida e água - duas semanas a um mês é ainda melhor, e seis meses é ideal se tiver espaço.
Opiniões á parte, a resposta curta é que mais comida sempre
é melhor do que menos, mas provavelmente terá uma quantidade limitada de espaço
de armazenamento.
Duas semanas a um mês é o mínimo, e mais do que um ano é provavelmente um exagero.
Duas semanas a um mês é o mínimo, e mais do que um ano é provavelmente um exagero.
Que tipo de comida armazenar
Uma boa maneira de dar início á sua reserva de alimentos, é
comprar uma grande quantidade de feijão e arroz. Dessa forma, se o fornecimento
de alimentos acabar amanhã, terá algo para comer.
Até podem não ser as refeições mais apetitosas, mas ao usar essa abordagem irá, pelo menos, ter alguma base enquanto constrói e diversifica a sua reserva de alimentos.
Até podem não ser as refeições mais apetitosas, mas ao usar essa abordagem irá, pelo menos, ter alguma base enquanto constrói e diversifica a sua reserva de alimentos.
Pontos a considerar ao diversificar o seu stock alimentar:
- Precisará de calorias suficientes para sobreviver e prosperar.
- Alimentos como o feijão, arroz, macarrão e aveia podem ser usados de diversas formas, oferecendo ementas variadas sem comprar muita comida.
- Ter snacks ricos em calorias e carbo-hidratos será útil durante as emergências, dando-lhe um rápido fornecimento de calorias.
- Nunca se tem demasiada proteína na reserva de alimentos de emergência.
- Não se esqueça de itens básicos da cozinha, como óleo, sal, açúcar, farinha, bicarbonato de sódio, fermento e vinagre. O mesmo é valido para o café e chá.
- Comidas rápidas (desidratada, seca, enlatada) podem fazer toda a diferença num cenário de desastre. Pode não ter os meios para fazer panquecas quando há um furacão lá fora, mas provavelmente pode fazer algumas panquecas "apenas adicione água" e para trazer um sorriso ao rosto dos que estão consigo.
- Comida de” conforto” é algo obrigatório, tenha algumas pipocas, pudins e doces. Mesmo coisas como picles e compota de maçã podem ajudar a moral quando os tempos são difíceis.
- Mantenha uma lista de toda a sua reserva, datas de validade, data de armazenagem, local, etc. Assim saberá o que tem e onde, e o que deve substituir.
Aqui fica uma
lista de alimentos recomendados para as pessoas terem para emergências.
Atenção, este é apenas um ponto de partida, e algo para o fazer pensar sobre o que deve ter no seu caso.
Atenção, este é apenas um ponto de partida, e algo para o fazer pensar sobre o que deve ter no seu caso.
- Leite em pó em latas (dura mais)
- Fruta seca
- Biscoitos
- Batatas
- Sopas enlatadas condensadas
- Manteiga de amendoim e geleia
- Conservas de frutas, sumos e vegetais
- Doces
- Nozes enlatadas
- Trigo e farinha
- Óleo vegetal
- Sal
- Soja
- Café instantâneo, chá e cacau
- Caldos
- Macarrão e arroz
- Pratos prontos para comer e cereais instantâneos
Esta é uma lista particularmente útil para as pessoas que
não se estão a preparar (preppers), mas que apenas estão a tentar ter comida e
água suficientes em caso de emergência.
Aqueles que pensam um pouco mais á frente, devem considerar:
Aqueles que pensam um pouco mais á frente, devem considerar:
- Carnes enlatadas e secas
- Feijões
- Grãos inteiros (duram mais armazenados que a farinha
- Molho de espaguet
- Especiarias (para dar melhor sabor às refeições)
Há uma lista mais extensa de alimentos que deveria ter na
sua reserva, sendo uma boa ideia dividir tudo em categorias, incluindo grãos,
açúcares, leite, óleo e gorduras, carnes, feijões e legumes, frutas, vegetais,
produtos de panificação e especiarias, bebidas, condimentos, sopas e pratos
pré-cozinhados, snacks prontos e vitaminas.
Inclui também artigos de higiene pessoal, material de limpeza, papel e plásticos necessários.
Inclui também artigos de higiene pessoal, material de limpeza, papel e plásticos necessários.
Se for o caso, não se esqueça de alimentos para bebés e
animais de estimação.
Agua

Não esqueça, até podemos passar algum tempo sem comer, mas
não sem beber.
Ao olhar para a resposta dos governos a várias catástrofes,
faz todo o sentido preparar-se para um grande desastre. Pense nisso: não
importa onde mora, existe sempre o potencial para furacões, terremotos,
inundações e outros desastres naturais. Se não quer ser dependente do governo
num momento de necessidade desses, então é melhor começar a preparar-se, mesmo
que a civilização não possa entrar em colapso em breve.
Custo do armazenamento de alimentos de emergência
Provavelmente já percebeu que os custos são sempre a
aumentar. Se está a comprar a granel, por exemplo baldes de comida ou mesmo
apenas adquirindo produtos enlatados aqui e ali, o custo do armazenamento de
alimentos de emergência aumenta rapidamente. Mesmo se estiver convencido de que
o “custo” de não ter um armazenamento de alimentos de emergência é maior do que
o custo de
ter um, a verdade é que essa consciência não faz aumentar o seu
orçamento disponível…
De novo, os feijões e o arroz são baratos e, pelo menos,
dar-lhe-á algo para iniciar. Isso e alguns bons bidões de água podem ser o seu
primeiro investimento. A partir daí, coloque algum dinheiro de lado por semana
para aumentar as suas reservas de alimentos. Vai demorar algum tempo, mas mais
cedo do que imagina terá o que precisa em caso de emergência.
Outra estratégia é fazer compras específicas e estratégicas
para a sua reserva de alimentos. Aproveitando promoções e outros similares.
Manter os alimentos
A maior parte da comida armazenada não deve ser perecível
ou, pelo menos, deve ter uma vida útil longa. É importante certificar-se que a
comida não precisa de refrigeração ou qualquer outro tipo de electricidade para
ser manter.
No entanto, isso não significa que não pode manter qualquer
alimento de emergência no frigorífico ou arca congeladora. Qualquer um que já
tenha passado por uma falta de energia sabe que o frigorífico continua frio
durante bastante tempo, desde que não abra a porta mais do que o estritamente
necessário.
Carnes, aves, peixes e ovos precisam de ser mantidos a menos
de 5 graus Celsius. Para um frigorífico, isso significa que tem um período de
quatro em que toda a sua carne está segura. Numa arca congeladora, tem 48
horas.
Deve ter um termómetro de alimentos ou um termómetro de frigorífico/arca. Assim pode controlar de forma mais exacta a temperatura, e
consequentemente qual a acção a tomar.
Então, o que fazer numa falta de energia prolongada ?
- Carne, aves e frutos do mar: se expostos a 5 graus ou mais, por mais de duas horas, têm que ir para o lixo. Isso inclui não apenas as carnes, mas qualquer coisa com carne ou o caldo como ingrediente.
- Queijo: o queijo duro e o queijo macio são completamente diferentes. Os queijos macios devem ser tratados exactamente como a carne. Os queijos duros são seguros até ficarem com mofo. Algumas horas de calor não vai estragá-los, mas come-los é uma prioridade.- Lacticinios: Quase todos os produtos lácteos devem ser tratados exactamente como a carne (incluindo a comida de bebé). A manteiga e a margarina são as únicas excepções a esta regra.
- Ovos: os ovos são como a carne. É melhor deita-los fora e estar seguro, do que deixá-los aquecer e estragar.
- Casseroles, guisados e sopas: como eles provavelmente contêm carne ou caldos de carne, devem ser descartados.
- Frutos: basicamente, todos os tipos de frutas e sucos de frutas vão estar seguros até apodrecerem. A única excepção a esta regra é a fruta que "abriu" . Livre-se dela.
- Legumes: a maioria dos vegetais crus são totalmente seguros - isso inclui cogumelos e ervas frescas. Os vegetais cozidos, no entanto, podem rapidamente deteriorar- se e tornar-se perigosos. Outros vegetais que são perigosos incluem vegetais pré-cortados, pré-lavados e embalados, sumo de vegetais abertos, batatas assadas, alho comercial em óleo e salada de batata.
- Molhos e condimentos: os condimentos são muito mais seguros do que outros alimentos nesta lista. A maionese, o molho tártaro e similares, podem tornar-se perigosos, mas apenas depois de mais de oito horas acima de 10 graus Celsius. Os molhos de peixe e ostras, à base de creme, os frascos de molho de espaguete abertos e o molho Worcestershire devem ser tratados da mesma forma que a carne.
- Tortas e pastelarias: pastelarias cheias de creme e tortas cheias de queijo, ou creme estão todos na zona de perigo. Deite-os fora para estar seguro.
- Diversos: Cheesecake, biscoitos gelados, pãezinhos e massa de biscoito, macarrão cozido e saladas de macarrão com maionese ou vinagrete devem ser tratados da mesma forma que a carne.
A sua arca congeladora possui um conjunto de instruções
relativas a alimentos que vão acima de -18 graus Celsius. Alguns alimentos até atingirem uma certa temperatura, podem ser
recongelados - mesmo que não seja tão apetitosos quanto antes. Outros
alimentos, no entanto, simplesmente precisam de ser deitados fora.
Aqui está o seu guia sobre o que deve manter na arca congeladora e o que não deve:
- Carne, aves e frutos do mar: se ainda há cristais de gelo e sente frio ao toque, provavelmente pode ser recongelado. Caso contrário, as mesmas regras aplicam-se à carne congelada e á carne refrigerada. Se ultrapassa a marca dos 5 graus por mais de duas horas, é altura de os deitar fora.
- Produtos lácteos: os produtos lácteos de todo tipo permanecem seguros desde que estejam frios ao toque. Cheesecake, ovos e ovos podem ser recongelados, desde que estejam parcialmente descongelados. Se os produtos lácteos aquecerem para a zona de perigo, eles devem ser deitados fora (excepto para queijos duros).
- Frutas: As frutas refrigeradas, frutas congeladas é uma das suas apostas mais seguras. A textura e o sabor podem mudar por um descongelamento e congelamento repetidos, mas, enquanto não cheire, provavelmente é seguro comer. Não há substituto para o seu nariz quando se trata de verificar frutas congeladas e descongeladas.
- Legumes: estes terão as mesmas regras que as frutas, excepto que tendem a ser ainda mais resistentes e duráveis. Uma vez totalmente descongelados, os vegetais podem entrar na zona de perigo até seis horas antes de serem descartados.
- Pão: a menos que tenha um creme de leite ou enchimento de queijo, basicamente, o pão pode ficar no congelador até voltar a energia eléctrica. Se houver um enchimento de queijo ou creme, eles podem passar duas horas na zona de perigo antes de se livrar deles.
- Diversos: farinha, farinha de milho, nozes e produtos de pequeno almoço, como waffles, panquecas e bagels podem ser recongelados, se estiverem sido bem descongelados. As caçarolas, incluindo macarrão e pratos à base de arroz, podem ser recongelados se ainda estiverem frias, mas devem ser descartadas se forem expostas a temperaturas acima de 5 graus Celsius por mais de duas horas. O mesmo é verdade para refeições congeladas, entradas e itens especiais como pizza, salsicha e biscoitos, tortas de carne e alimentos de conveniência.
Entre o seu frigorífico e a arca congeladora, talvez possa
passar por uma boa parte das emergências alimentares. Se estiverem cheios de
alimentos apropriados, podem durar um par de semanas, especialmente se os
começar a cozinhar imediatamente antes dos alimentos alcançarem a sua zona de
perigo.
Regras variadas de segurança alimentar
Há algumas coisas que deve ter em mente se faltar a energia:
- Nunca experimente alimentos para determinar se é seguro comer. Em caso de dúvida, deite fora.
- Se o seu alimento começar a descongelar, examine cada pedaço individualmente para ver se está descongelado demais para ser recongelado. Se assim for, cozinhe-o. Não há atalhos quando se trata da segurança alimentar.
- Colocar alimentos na neve não é uma maneira segura de armazenar e manter a comida fria. A luz solar poderá aquecerá a comida, mesmo se a embalar. Além disso, pode haver bactérias na neve que tornarão os alimentos não comestíveis. Observe as regras acima descritas, mantenha-o abaixo de 5 graus Celsius, e se for exposto a temperatura superior por mais de duas horas, deite-o fora.
- Em caso de incêndio, deite fora todos os alimentos que estiveram perto do calor. Não há como saber o qual a comida foi aquecida pelo calor e a que não foi
- No caso de uma inundação, deite fora todos os alimentos que entraram em contacto com as águas da inundação. E isso inclui produtos enlatados. O abastecimento de água também deve ser considerado contaminado e tratado em conformidade.

Não se esqueça de que pode doar reservas em excesso, ou alimentos com data de validade que em breve expirarão, para abrigos locais ou bancos de alimentos.
Ter alimentos disponíveis para uma emergência pode parecer uma despesa desnecessária, mas lembre-se que um colapso social total não é necessário para que tudo entre em problemas.
Mesmo apenas duas semanas sem reservas de comida e água podem ser seriamente perturbadoras para a sua família e seu modo de vida.
Planeie o pior e espere o melhor.
Fonte, baseado em:
https://ammo.com/articles/emergency-food-supply-safety
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