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segunda-feira, 25 de junho de 2018

Palestra sobre "Alterações climáticas"


O "Grupo Viriatos" organiza uma palestra sobre "Alterações climáticas", com o Eng. Carlos Sebastião e Silva.
Esta palestra terá lugar na Praça 28 de Maio, conhecida como Praceta Superior do Molhe, na tenda da Festa do Livro de S. Bartolomeu, a realizar Sábado, dia 14 de Julho pelas 21:30.
Como os lugares são limitados agradecemos que, quanto antes, façam a reserva do lugar.

Mapa do local: https://goo.gl/maps/G6NKBDGZKq42

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Rappel Suspenso

Logo de manhã, e desta vez com um tempo de sol e calor, fomos fazer mais uma actividade de Rappel.
Desta vez optamos pelo Rappel suspenso, usando uma ponte.
Obrigado a todos os participantes, foi uma manhã excelente.

sábado, 9 de junho de 2018

Caminhada na Serra de Valongo

Mais uma vez, fomos caminhar na Serra de Valongo.
Este percurso revela algumas das muitas belezas desta serra, onde se pode encontrar uma fauna e flora diversificadas.

terça-feira, 22 de maio de 2018

BTT

O BTT, permite a aventura sobre duas rodas, e a descoberta de paisagens naturais, sempre em sintonia com a natureza.
Aqui ficam alguns caminhos e single tracks da Maia e Trofa.

domingo, 22 de abril de 2018

Rappel e Rappel australiano

A manhã iniciava, desta vez com sol, quando começamos a montar as cordas para mais uma actividade de rappel.
Nesta actividade, o foco foi treinar o rappel australiano (descer de frente).




O Grupo Viriatos espera por si, contacte-nos e participe nas nossas actividades.

sábado, 7 de abril de 2018

Métodos de orientação sem bussola (parte 1)


Vamos dar inicio a uma série de artigos em que daremos a conhecer alguns dos métodos de orientação sem bússola.
Convém frisar que estes métodos não são rigorosos, mas permitem estimar uma direcção.







Essencial para a orientação, é conhecer a Rosa dos Ventos que é constituída por 4 Pontos Cardeais, 4 Pontos Colaterais e 8 Pontos Sub-Colaterais.







Pontos Cardeais:
- Norte - N (outros nomes: Setentrional ou Boreal)
- Sul - S (outros nomes: Meridional ou Austral)
- Leste ou Este - L ou E (outros nomes: Oriente ou Nascente)
- Oeste - O ou W (outros nomes: Ocidente ou Poente)

Pontos colaterais:
- Nordeste - NE
- Sudeste - SE
- Noroeste - NO ou NW
- Sudoeste - SO ou SW

Pontos sub-colaterais:
- nor-nordeste - NNE
- és-nordeste - ENE
- és-sudeste - ESE
- su-sudeste - SSE
- su-sudoeste - SSO ou SSW
- oés-sudoeste - OSO ou WSW
- oés-noroeste - ONO ou WNW
- nor-noroeste - NNO ou NNW


O movimento do sol
O sol nasce aproximadamente a Este e põe-se a Oeste, e ao meio-dia solar encontra-se a Sul.  



Orientação pelo sol com relógio

Hemisfério Norte
Manter o relógio na horizontal, com o mostrador para cima, e orientar o ponteiro das horas de forma a que fique na direcção do sol.
A bissectriz do menor ângulo formado pelo ponteiro das horas e pela linha das 12h define a direcção Norte-Sul.




Hemisfério Sul
Manter o relógio na horizontal, com o mostrador para cima, e orientar o relógio de forma a que a linha das 12h fique na direcção do sol.
A bissectriz do menor ângulo formado pela linha das 12h e pelo ponteiro das horas define a direcção Sul-Norte.



segunda-feira, 2 de abril de 2018

Caminhada...

Mais uma vez nos reunimos para fazer uma caminhada pela Serra de Valongo.
Pouco depois de termos iniciado, o tempo brindou-nos com chuva forte, enfim, era o que já estava previsto pelo meteorologia.
A surpresa foi mesmo uma intensa saraivada de granizo, mas que mesmo assim, em nada abrandou o animo do grupo.
Obrigado a todos os participantes.















domingo, 18 de março de 2018

Tabelas e Gráficos do WIND CHILL

A tabela ilustra os valores do Wind Chill.

Interceptando os valores referentes à velocidade do vento na coluna da esquerda, com os valores da temperatura do ar na linha horizontal do topo, encontra-se o valor do Wind Chill.

Nota: O wind chill é definido e calculado para ventos superiores a 5 Km/h (1.4m/s)


Fonte: IPMA

domingo, 11 de março de 2018

Pelas Minas da Serra de Valongo...



Conduzidos pelo Eduardo (GEM), mergulhámos nas profundezas da serra de Valongo, a qual se encontra sobre quilómetros de antigas minas de ouro; estima-se que estas minas terão à volta de 3 mil anos e foram exploradas e construídas pelos romanos.
Aventurámo-nos pelas estreitas passagens cheias de água onde, por vezes, só conseguíamos progredir subindo ou descendo por cordas, ou rastejando em pequeníssimas passagens onde não passaria alguém com uns bons quilos a mais.
Chegámos, por fim, a amplas “salas” com muitos metros de altura que o tempo conservou de forma magnífica.

domingo, 4 de março de 2018

Grupo Viriatos - Curso Suporte Básico de Vida (SBV)

O Grupo Viriatos organizou um Curso de Suporte Básico de Vida (SBV) com o objectivo de formar e treinar os participantes de forma a responder eficazmente a uma situação emergente de paragem cardio-respiratória, através da utilização de técnicas de libertação das vias aéreas e de reanimação cárdio-pulmonar.
Os participantes adquiriram competências para abordar a vítima em segurança, reconhecer a pessoa inconsciente em paragem cardio-respiratória e saber quando pedir ajuda, executar a abordagem básica da via aérea, massagem cardíaca e a posição lateral de segurança.

Agradecemos a todos os que participaram neste curso.
Um agradecimento especial á equipa médica especializada que ministrou o curso, pela sua simpatia e profissionalismo.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Curso de Suporte Básico de Vida (SBV)

Organizado pelo Grupo Viriatos

Objectivo: Adquirir noções básicas do Suporte Básico de Vida
Requisitos de acesso: Nenhum (formação para leigos)
Formadores: Equipa Médica Especializada
Local: Trofa
Data: 3 de Março de 2018

Inscrições limitadas aos lugares disponíveis

Para informações e condições contacte-nos:g.viriatos@gmail.com

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Armazenamento de alimentos de emergência: Um guia para manter a comida segura

Você e sua família podem sobreviver a um corte de uma semana na cadeia de fornecimento de alimentos? Não, não é um cenário de fim-de-mundo, mas é uma possibilidade que deve ser considerada para mais do que apenas preppers. Pense numa doença misteriosa, como a SARS, a
espalhar-se rapidamente devido à nossa densidade populacional. Ou numa forte tempestade que causa uma interrupção da energia eléctrica,  e causa uma corrida aos alimentos nos supermercados.

Para este tipo de circunstâncias inesperadas, ter reservas de alimentos armazenados é uma atitude prudente para qualquer um. Porque, embora uma interrupção de energia de curto prazo dificilmente seja o apocalipse “zombie”, os efeitos negativos no fornecimento de alimentos podem ser os mesmos para si e sua família.

Quantos alimentos devem ser armazenados

Como pode imaginar, mesmo as opiniões dos “peritos” variam muito quando se trata da quantidade de alimentos para manter armazenar.
No mínimo, deve ter uma semana de comida e água - duas semanas a um mês é ainda melhor, e seis meses é ideal se tiver espaço.
Opiniões á parte, a resposta curta é que mais comida sempre é melhor do que menos, mas provavelmente terá uma quantidade limitada de espaço de armazenamento.
Duas semanas a um mês é o mínimo, e mais do que um ano é provavelmente um exagero.

Que tipo de comida armazenar


Uma boa maneira de dar início á sua reserva de alimentos, é comprar uma grande quantidade de feijão e arroz. Dessa forma, se o fornecimento de alimentos acabar amanhã, terá algo para comer.
Até podem não ser as refeições mais apetitosas, mas ao usar essa abordagem irá, pelo menos, ter alguma base enquanto constrói e diversifica a sua reserva de alimentos.

Pontos a considerar ao diversificar o seu stock alimentar:
  • Precisará de calorias suficientes para sobreviver e prosperar.
  • Alimentos como o feijão, arroz, macarrão e aveia podem ser usados de diversas formas, oferecendo ementas variadas sem comprar muita comida.
  •  Ter snacks ricos em calorias e carbo-hidratos será útil durante as emergências, dando-lhe um rápido fornecimento de calorias.
  • Nunca se tem demasiada proteína na reserva de alimentos de emergência.
  •  Não se esqueça de itens básicos da cozinha, como óleo, sal, açúcar, farinha, bicarbonato de sódio, fermento e vinagre. O mesmo é valido para o café e chá.
  •  Comidas rápidas (desidratada, seca, enlatada) podem fazer toda a diferença num cenário de desastre. Pode não ter os meios para fazer panquecas quando há um furacão lá fora, mas provavelmente pode fazer algumas panquecas "apenas adicione água" e para trazer um sorriso ao rosto dos que estão consigo.
  •  Comida de” conforto” é algo obrigatório, tenha algumas pipocas, pudins e doces. Mesmo coisas como picles e compota de maçã podem ajudar a moral quando os tempos são difíceis.
  •  Mantenha uma lista de toda a sua reserva, datas de validade, data de armazenagem, local, etc. Assim saberá o que tem e onde, e o que deve substituir.

Aqui fica uma lista de alimentos recomendados para as pessoas terem para emergências.
Atenção, este é apenas um ponto de partida, e algo para o fazer pensar sobre o que deve ter no seu caso.
  •  Leite em pó em latas (dura mais)
  • Fruta seca
  • Biscoitos
  • Batatas
  • Sopas enlatadas condensadas
  • Manteiga de amendoim e geleia
  • Conservas de frutas, sumos e vegetais
  • Doces
  • Nozes enlatadas
  • Trigo e farinha
  • Óleo vegetal
  • Sal
  • Soja
  • Café instantâneo, chá e cacau
  • Caldos
  • Macarrão e arroz
  • Pratos prontos para comer e cereais instantâneos

Esta é uma lista particularmente útil para as pessoas que não se estão a preparar (preppers), mas que apenas estão a tentar ter comida e água suficientes em caso de emergência.
Aqueles que pensam um pouco mais á frente, devem considerar:
  • Carnes enlatadas e secas
  • Feijões
  • Grãos inteiros (duram mais armazenados que a farinha
  • Molho de espaguet
  • Especiarias (para dar melhor sabor às refeições)
 Há uma lista mais extensa de alimentos que deveria ter na sua reserva, sendo uma boa ideia dividir tudo em categorias, incluindo grãos, açúcares, leite, óleo e gorduras, carnes, feijões e legumes, frutas, vegetais, produtos de panificação e especiarias, bebidas, condimentos, sopas e pratos pré-cozinhados, snacks prontos e vitaminas.
Inclui também artigos de higiene pessoal, material de limpeza, papel e plásticos necessários.
Se for o caso, não se esqueça de alimentos para bebés e animais de estimação.

Agua

A menos que tenha uma fonte de agua limpa (garantida e acessível) perto de si, é importante considerar a água como parte do seu abastecimento alimentar. Estimar 4 litros de água por pessoa por dia é em geral uma boa regra. Embora esta quantidade de água ocupe espaço, é uma necessidade se o
sistema de abastecimento água deixar de funcionar.
Não esqueça, até podemos passar algum tempo sem comer, mas não sem beber.

Ao olhar para a resposta dos governos a várias catástrofes, faz todo o sentido preparar-se para um grande desastre. Pense nisso: não importa onde mora, existe sempre o potencial para furacões, terremotos, inundações e outros desastres naturais. Se não quer ser dependente do governo num momento de necessidade desses, então é melhor começar a preparar-se, mesmo que a civilização não possa entrar em colapso em breve.

Custo do armazenamento de alimentos de emergência

Provavelmente já percebeu que os custos são sempre a aumentar. Se está a comprar a granel, por exemplo baldes de comida ou mesmo apenas adquirindo produtos enlatados aqui e ali, o custo do armazenamento de alimentos de emergência aumenta rapidamente. Mesmo se estiver convencido de que o “custo” de não ter um armazenamento de alimentos de emergência é maior do que o custo de
ter um, a verdade é que essa consciência não faz aumentar o seu orçamento disponível…

De novo, os feijões e o arroz são baratos e, pelo menos, dar-lhe-á algo para iniciar. Isso e alguns bons bidões de água podem ser o seu primeiro investimento. A partir daí, coloque algum dinheiro de lado por semana para aumentar as suas reservas de alimentos. Vai demorar algum tempo, mas mais cedo do que imagina terá o que precisa em caso de emergência.

Outra estratégia é fazer compras específicas e estratégicas para a sua reserva de alimentos. Aproveitando promoções e outros similares.

Manter os alimentos

A maior parte da comida armazenada não deve ser perecível ou, pelo menos, deve ter uma vida útil longa. É importante certificar-se que a comida não precisa de refrigeração ou qualquer outro tipo de electricidade para ser manter.

No entanto, isso não significa que não pode manter qualquer alimento de emergência no frigorífico ou arca congeladora. Qualquer um que já tenha passado por uma falta de energia sabe que o frigorífico continua frio durante bastante tempo, desde que não abra a porta mais do que o estritamente necessário.

Carnes, aves, peixes e ovos precisam de ser mantidos a menos de 5 graus Celsius. Para um frigorífico, isso significa que tem um período de quatro em que toda a sua carne está segura. Numa arca congeladora, tem 48 horas. 
Deve ter um termómetro de alimentos ou um termómetro de frigorífico/arca. Assim pode controlar de forma mais exacta a temperatura, e consequentemente qual a acção a tomar.

Então, o que fazer numa falta de energia prolongada ?
  •  Carne, aves e frutos do mar: se expostos a  5 graus ou mais, por mais de duas horas, têm que ir para o lixo. Isso inclui não apenas as carnes, mas qualquer coisa com carne ou o caldo como ingrediente.
  • Queijo: o queijo duro e o queijo macio são completamente diferentes. Os queijos macios devem ser tratados exactamente como a carne. Os queijos duros são seguros até ficarem com mofo. Algumas horas de calor não vai estragá-los, mas come-los é uma prioridade.-    Lacticinios: Quase todos os produtos lácteos devem ser tratados exactamente como a carne (incluindo a comida de bebé). A manteiga e a margarina são as únicas excepções a esta regra.
  • Ovos: os ovos são como a carne. É melhor deita-los fora e estar seguro, do que deixá-los aquecer e estragar.
  • Casseroles, guisados e sopas: como eles provavelmente contêm carne ou caldos de carne, devem ser descartados.
  • Frutos: basicamente, todos os tipos de frutas e sucos de frutas vão estar seguros até apodrecerem. A única excepção a esta regra é a fruta que "abriu" . Livre-se dela.
  • Legumes: a maioria dos vegetais crus são totalmente seguros - isso inclui cogumelos e ervas frescas. Os vegetais cozidos, no entanto, podem rapidamente deteriorar- se e tornar-se perigosos. Outros vegetais que são perigosos incluem vegetais pré-cortados, pré-lavados e embalados, sumo de vegetais abertos, batatas assadas, alho comercial em óleo e salada de batata.
  • Molhos e condimentos: os condimentos são muito mais seguros do que outros alimentos nesta lista. A maionese, o molho tártaro e similares, podem tornar-se perigosos, mas apenas depois de mais de oito horas acima de 10 graus Celsius. Os molhos de peixe e ostras, à base de creme, os frascos de molho de espaguete abertos e o molho Worcestershire devem ser tratados da mesma forma que a carne.
  • Tortas e pastelarias: pastelarias cheias de creme e tortas cheias de queijo, ou creme estão todos na zona de perigo. Deite-os fora para estar seguro.
  •  Diversos: Cheesecake, biscoitos gelados, pãezinhos e massa de biscoito, macarrão cozido e saladas de macarrão com maionese ou vinagrete devem ser tratados da mesma forma que a carne.
A sua arca congeladora possui um conjunto de instruções relativas a alimentos que vão acima de -18 graus Celsius. Alguns  alimentos até  atingirem uma certa temperatura, podem ser recongelados - mesmo que não seja tão apetitosos quanto antes. Outros alimentos, no entanto, simplesmente precisam de ser deitados fora.



 Aqui está o seu guia sobre o que deve manter na arca congeladora e o que não deve:
  • Carne, aves e frutos do mar: se ainda há cristais de gelo e sente frio ao toque, provavelmente pode ser recongelado. Caso contrário, as mesmas regras aplicam-se à carne congelada e á carne refrigerada. Se ultrapassa a marca dos 5 graus por mais de duas horas, é altura de os deitar fora.
  • Produtos lácteos: os produtos lácteos de todo tipo permanecem seguros desde que estejam frios ao toque. Cheesecake, ovos e ovos podem ser recongelados, desde que estejam parcialmente descongelados. Se os produtos lácteos aquecerem para a zona de perigo, eles devem ser deitados fora (excepto para queijos duros).
  • Frutas: As frutas refrigeradas, frutas congeladas é uma das suas apostas mais seguras. A textura e o sabor podem mudar por um descongelamento e congelamento repetidos, mas, enquanto não cheire, provavelmente é seguro comer. Não há substituto para o seu nariz quando se trata de verificar frutas congeladas e descongeladas.
  • Legumes: estes terão as mesmas regras que as frutas, excepto que tendem a ser ainda mais resistentes e duráveis. Uma vez totalmente descongelados, os vegetais podem entrar na zona de perigo até seis horas antes de serem descartados.
  • Pão: a menos que tenha um creme de leite ou enchimento de queijo, basicamente, o pão pode ficar no congelador até voltar a energia eléctrica. Se houver um enchimento de queijo ou creme, eles podem passar duas horas na zona de perigo antes de se livrar deles.
  • Diversos: farinha, farinha de milho, nozes e produtos de pequeno almoço, como waffles, panquecas e bagels podem ser recongelados,  se estiverem sido bem descongelados. As caçarolas, incluindo macarrão e pratos à base de arroz, podem ser recongelados se ainda estiverem frias, mas devem ser descartadas se forem expostas a temperaturas acima de 5 graus Celsius por mais de duas horas. O mesmo é verdade para refeições congeladas, entradas e itens especiais como pizza, salsicha e biscoitos, tortas de carne e alimentos de conveniência.
Entre o seu frigorífico e a arca congeladora, talvez possa passar por uma boa parte das emergências alimentares. Se estiverem cheios de alimentos apropriados, podem durar um par de semanas, especialmente se os começar a cozinhar imediatamente antes dos alimentos alcançarem a sua zona de perigo.

Regras variadas de segurança alimentar

Há algumas coisas que deve ter em mente se faltar a energia:
  • Nunca experimente alimentos para determinar se é seguro comer. Em caso de dúvida, deite fora.
  • Se o seu alimento começar a descongelar, examine cada pedaço individualmente para ver se está descongelado demais para ser recongelado. Se assim for, cozinhe-o. Não há atalhos quando se trata da segurança alimentar.
  • Colocar alimentos na neve não é uma maneira segura de armazenar e manter a comida fria. A luz solar poderá aquecerá a comida, mesmo se a embalar. Além disso, pode haver bactérias na neve que tornarão os alimentos não comestíveis. Observe as regras acima descritas, mantenha-o abaixo de 5 graus Celsius, e se for exposto a temperatura superior por mais de duas horas, deite-o fora.
  • Em caso de incêndio, deite fora todos os alimentos que estiveram perto do calor. Não há como saber o qual a comida foi aquecida pelo calor e a que não foi   
  • No caso de uma inundação, deite fora todos os alimentos que entraram em contacto com as águas da inundação. E isso inclui produtos enlatados. O abastecimento de água também deve ser considerado contaminado e tratado em conformidade.

Esperemos que não tenha problemas com a sua reserva de alimentos de emergência, além de o comprar e armazená-lo em local seguro, fresco, limpo e seco.
Não se esqueça de que pode doar reservas em excesso, ou alimentos com data de validade que em breve expirarão, para abrigos locais ou bancos de alimentos.

Ter alimentos disponíveis para uma emergência pode parecer uma despesa desnecessária, mas lembre-se que um colapso social total não é necessário para que tudo entre em problemas.
Mesmo apenas duas semanas sem reservas de comida e água podem ser seriamente perturbadoras para a sua família e seu modo de vida.

Planeie o pior e espere o melhor.

Fonte, baseado em:
 https://ammo.com/articles/emergency-food-supply-safety